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Empreendedor. Ser ou não ser?

Conheces a Kiva, a plataforma que te permite emprestar desde $25, sem juros, a micro-empreendedores em todo mundo? O objetivo é permitir o acesso a capital aos que dificilmente tinham, sempre com o objetivo de impulsionar os pequenos negócios e ajudar as famílias a escapar à pobreza.
O conceito, inspirado pelo microcrédito popularizado por Muhammad Yunus, faz tanto sentido que já ajudou mais de 3 milhões de pessoas graças a mais de mil milhões de dólares emprestados por mais de um milhão de pessoas!
Mas a história da Kiva, apesar do que muitos pensam, não é de sucesso incondicional. Depois de duras críticas relacionadas com fraude e má gestão dos fundos por parte dos parceiros da Kiva, esta procurou novas soluções para garantir não só a transparência e o maior impacto possível como também a sua própria sustentabilidade. A Kiva é agora algo completamente diferente do que era inicialmente!
Ser empreendedor, atrever-se a criar algo (por exemplo uma campanha de crowdfunding :) ) é expor-se à incerteza, ao trabalho árduo, ao possível fracasso. Será que vale a pena? Se não tentares, nunca saberás!
Cai plástico do céu

Cientistas encontram plástico na neve (no Ártico, na Alemanha, na Suiça...), que seguramente vem do ar. Está em todo o lado, e ainda não são conhecidos os seus efeitos na saúde humana!
Conseguiremos mudar os nossos hábitos e salvar o planeta? A Kitchen Dates, que passou recentemente pela PPL, acredita que sim. O seu contributo será um restaurante sem desperdício!
O Rui e a Maria estão neste momento a aceitar talheres ou copos que queiras doar, para minimizar o uso de recursos e tornar o restaurante não só deles mas de todos os que contribuam. Ah, e também procuram colaboradores!
Sabe mais através da página de Facebook da Kitchen Dates.
Adapta-te à paisagem

As empresas são como árvores, crescem sobre a paisagem cultural e estão directamente ligadas ao clima económico do seu país. Da mesma forma que uma palmeira definharia no norte europeu, também o crowdfunding está adaptado ao seu próprio país. Na Índia, onde as opções bancárias não chegam a todos, usam-se operadoras telefónicas para reunir o dinheiro das chamadas. Nos Estados Unidos, todos usam cartão de crédito e seria suicídio para uma empresa não oferecer esse meio de pagamento, mas em Portugal a cultura é diferente. Além da natureza das campanhas ser outra – o social e cultural supera largamente os gadgets que nascem no mercado americano – também os meios de pagamento têm de se adaptar. Pay Pal e cartão de crédito também são usados, mas referências multibanco e MB Way são largamente preferidos pelo público português. É por isto que somos a plataforma de crowdfunding de recompensas líder no mercado português. Por sermos filhos da terra e fazermos parte da sua evolução.
Sê parte da solução

Se os dados científicos dos últimos anos não fossem suficientes, infelizmente basta-nos sair de casa para perceber que a recentemente nomeada crise climática é bem real. Por todo o mundo sentem-se as consequências do desequilíbrio gerado pela acção humana, e torna-se cada vez mais urgente corrigir o mal criado. As soluções são muitas e podemos pensar que cada um de nós, com a sua pequena importância, pouco pode fazer contra tamanho monstro, mas a verdade é que todos temos uma escolha: Podemos contribuir para a solução, ou podemos contribuir para o problema.
Sabemos quem são os grandes poluidores, conhecemos os nomes e as marcas que movem a actual sociedade, mas também sabemos exactamente o tipo de mundo onde gostaríamos de viver. Podemos esperar que as empresas mudem ou os governos legislem, mas existe uma opção mais simples, mais rápida e mais humana: Mudarmos nós os nossos hábitos. É isso que a Maria e o Rui (Kitchen Dates) fazem todos os dias, e é isso que tu podes fazer também. Planeia e organiza-te. Cria uma campanha e reúne os teus contactos. As soluções já foram descobertas, só nos falta começar.
A União faz a força

Recorremos uns aos outros, estabelecemos canais através dos quais damos e recebemos, e com isso vamos enriquecendo. Sempre existiu esta ligação, mas a Internet veio estendê-la ainda mais longe. Com as técnicas certas, a rede de contactos torna-se global, e pode ser usada para unir milhões de pessoas, como foi o recente caso de Greta Thunberg, mas também pode ser usado para espiar e isolar um número ainda maior.
Como ferramenta que é, a Internet poderá ser usada tanto para grandes bens como para grandes males, pelo que está nas nossas mãos usá-la sabiamente para construir o futuro que queremos, um futuro onde campanhas de crowdfunding financiam escolas, hospitais, onde grandes obras podem nascer através da aprovação e do poder reunido pelo todo.
Aqueles que passam por nós não vão sós

Idealmente não caminhamos sós. Pela vida vamos conhecendo outros, que caminham também, e com eles vamos tecendo laços que podem durar tanto quanto a própria caminhada. Estas laços ultrapassam o tempo e o espaço e são do mais precioso que podemos guardar. No fundo todos procuramos momentos de autenticidade, de intimidade, onde podemos falar directamente à alma de alguém, e em resposta, esse alguém pode falar-nos directamente também. É desse nível de vivência que estamos a falar. E porque é que estamos a falar de amizade? Porque ela é um dos ingredientes secretos para uma campanha de crowdfunding de sucesso!
Como exemplo deixamos-te este caso: O Jorge Vassallo é guia da agência de viagensNomad há 10 anos, ou seja, acompanha grupos em viagens pela Indochina e Birmânia. Como seria de esperar, estas são viagens inesquecíveis, o que mais tarde levou ao sucesso das duas campanhas de crowdfunding que lançou, uma de 7000€, e outra de10.000€.
Se tiveste o privilégio de recolher uma mão cheia destas vivências, e se recolheste também os contactos dos teus companheiros, então fica sabendo que podes lançar uma campanha de crowdfunding com confiança pois a mesma terá sucesso.
Defender a vida é uma obrigação de todos.

Excerto retirado do Facebook da plataforma HuBB - Humans Before Borders:
"Faz hoje duas semanas que o HuBB lançou a campanha “Salvar vidas não é um crime”. Somos um colectivo recente e tentámos ser realistas ao definir o nosso objectivo: angariar 5000€ e, acima de tudo, informar o maior número de pessoas possível sobre esta injustiça. Nunca esperámos aquilo que se seguiu. Ao fim de 5 dias tínhamos atingido o montante estipulado, ao fim de 10 tínhamos triplicado, ao fim de 15, angariámos quase dez vezes o valor inicial. O vídeo com o testemunho do Miguel já chegou a 650 000 visualizações e a campanha alcançou mais de 1 milhão de pessoas. Incrédulos e sem mãos a medir, só nos resta agradecer novamente todo o apoio e, desta vez, deixar um enorme obrigado a todos os jornalistas que têm divulgado a causa de forma incansável, aos advogados que ofereceram os seus serviços e a todos aqueles da esfera política que já manifestaram a sua opinião perante o caso e demonstraram solidariedade. “Defender a vida é uma obrigação para o direito português, é estranho que não o seja para outros direitos” nas palavras de Marcelo Rebelo de Sousa. (...) Esta campanha cresceu graças a cada um de vocês, cada uma das contribuições, cada uma das partilhas, cada uma das acções. Juntos falamos mais alto. Juntos vamos construir uma Europa solidária, acolhedora e justa. Uma Europa de todos."
Como convencer o nosso amigo a apoiar?

Todos os que publicaram uma campanha terão passado por isto: O prazo a passar, o objectivo ainda longe, e nós a tentar convencer um amigo a apoiar-nos. As desculpas caiem do céu, e normalmente andam à volta da falta de tempo ou da falta de dinheiro. Receber um "não" aguçado é raro e doloroso para ambas as partes por isso é muito mais comum recebermos uma promessa que adie esta dor e a espalhe pelo futuro. O que é curioso é que este nosso amigo até tem dinheiro, que gasta em cafés, cigarros e cerveja, e até tem tempo, pois vemo-lo sempre no Facebook e Instagram. Se ele tem tempo e dinheiro e não nos apoia, depressa percebemos que a luta não é contra a escassez mas contra um inimigo muito mais poderoso: o medo.
O medo da escassez é algo que partilhamos com os animais, e só há uma forma de o derrotar. Certamente que não funciona dizermos ao nosso amigo para fumar menos, ou largar o Instagram, pois isso só o fará sentir-se atacado e responder como um animal esfomeado a quem negaram alimento. Em vez disso devemos chamar a atenção do nosso amigo para um prazer maior e mais duradouro, o de ajudar e participar em algo maior do que ambos: a nossa campanha de crowdfunding! Se ele compreender que se sentirá mais feliz por nos ajudar a concretizar o projecto que a fazer qualquer outra coisa, é certo que nos apoiará, e todo o esforço de o convencer será abreviado. De repente já não seremos nós aqui e o nosso amigo ali. Estaremos juntos, e a campanha é aquilo que nos une.
Como foi possível reunirem 30 000€ ?

A campanha “Como coisa que nos é cedida”, da Montis, é a campanha financiada de crowdfunding que mais dinheiro mobilizou em Portugal, se excluirmos o caso particular das duas campanhas de apoio à greve dos enfermeiros.
Houve, até hoje, uma outra campanha, de Nuno Markl, para fazer um filme, que conseguiu mobilizar mais dinheiro, mas não teve sucesso por ter um objectivo muito alto, sendo inteiramente justa a caracterização então feita pelo promotor: o falhanço de crowdfunding de maior sucesso em Portugal.
Talvez por isso nos perguntem como é possível mobilizar tanto dinheiro numa campanha feita por uma pequena associação de conservação da natureza sem estrelas mediáticas e practicamente ignorada pela imprensa?
Queres saber a resposta? Então lê o testemunho no nosso Blog.
Tens de apanhá-los todos!

A PPL tem o prazer de anunciar uma nova faculdade da plataforma... *rufam os tambores* ... entram os Crachás!
Agora, por cada acção realizada, desde completar o perfil, apoiar uma campanha ou simplesmente partilhá-la irás receber o respectivo crachá. Existem vários níveis e alguns têm regras especiais. Descobre quais são e tenta ser o primeiro a coleccioná-los todos!
Agora tens ainda mais motivos para ajudar a concretizar sonhos!
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