News of the PPL world
Um milhão!
É certo que todos os dias a equipa do PPL tem motivos para celebrar. Afinal é testemunha, em primeira mão, do nascimento de inúmeras iniciativas sociais, culturais e empreendedoras, todas elas muitíssimo enriquecedoras, tanto para quem as promove, como para quem delas beneficia.
Mas hoje comemoramos um marco especial: já passaram pelo PPL mais de um milhão de euros, graças a apoiantes um pouco de todo o lado com o objectivo comum de concretizar sonhos, transformar vidas e melhorar o mundo.

É curioso observar no nosso infográfico que, há quase exactamente um ano atrás, tinham sido angariados através do PPL 500 mil euros. Será que até Maio de 2016 conseguiremos chegar aos 2 milhões?
Para já,e graças à generosidade de dezenas de milhares de apoiantes, chegou o momento de abrirmos a garrafa que recebemos no início desta aventura.
Brindamos com todos vocês! Muito obrigado.
Estatísticas sobre meios de pagamento
Uma das formas de melhorar o serviço do PPL é facilitar os meios de pagamento.
Recordemos as vias disponíveis:
- PayPal: foi a primeira forma de efectuar pagamentos no PPL. Tem a vantagem de ser conhecido da maior parte do público internacional. Porém, muitas pessoas em Portugal não têm conta PayPal nem querem criar uma, daí termos permitido pagamentos via...
- Transferência bancária: é um processo manual que exige maior atenção por parte dos apoiantes (envio do comprovativo com o nome do titular) e da nossa equipa. Daí ser necessária alguma antecedência face ao prazo da campanha, de modo a garantir que o apoio é processado a tempo. É também a razão porque apenas permitimos este meio para pagamentos com valor mínimo de 50 euros. Outra vantagem é um custo inferior (ou mesmo nulo) para executar transferências, o que não acontece com os pagamentos automáticos: PayPal e...
- Multibanco: pagamento 100% automático, rápido e comum à maior parte dos portugueses. Pagável em qualquer caixa MB ou no home-banking. Além disso, os promotores de campanhas no PPL podem gerar referências a apoiantes que tenham mais dificuldades com "assuntos da internet". A única desvantagem é ter uma comissão, que ainda assim é inferior à do PayPal.
Para quem pretende lançar a sua campanha, é importante perceber qual o montante médio dos apoios (33 euros), a gama mais frequente (<50€) e os meios de pagamento disponíveis. Cruzando essa informação com o perfil dos potenciais apoiantes, é possível desenhar a melhor estrutura de recompensas.
Aproveitamos para partilhar duas estatísticas sobre este assunto:

Quase 2/3 dos apoios são realizados por multibanco. Ainda assim, 1/5 prefere pagar por transferência bancária manual.
No entanto, esse 1/5 corresponde a quase metade do montante angariado. A explicação é simples: os pagamentos mais significativos são efectuados via transferência bancária, de modo a evitar as comissões dos pagamentos automáticos.
Nos próximos artigos iremos partilhar mais estatísticas e dicas para lançar uma boa campanha de crowdfunding.
ECN + IES + Seedrs + Patient Innovation
Realizou-se no passado dia 25 de Novembro o primeiro CrowdTuesday em Portugal, um evento promovido pela Rede Europeia de Crowdfunding (ECN) e organizado pelo PPL.
Yoann Nesme, do PPL e um dos embaixadores da ECN em Portugal, apresentou o papel da ECN, uma rede de profissionais criada em 2011 com os objectivos de promover o crowdfunding como solução para a criação de emprego, inovação social e empreendedorismo; disponibilizar recursos e conhecimento sobre a matéria; e promover a transparência e (auto-) regulação da indústria.
Carlos Silva, COO da Seedrs, resumiu o caminho que esta plataforma de crowdfunding de investimento em capital social (equity) de startups e empresas tem vindo a trilhar em vários países europeus, bem como os próximos desafios como uma expansão para os Estados Unidos.
Numa outra vertente, António Miguel, do Laboratório de Investimento Social apresentou a mais recente nota de investigação sobre crowdfunding e investimento social: como é que a "crowd" pode mitigar a discrepância entre o capital necessário e o disponível para o terceiro sector.
Por fim, e como o evento aborda temas da economia peer-to-peer para além do crowdfunding, Pedro Oliveira, director de investigação da Católica Lisbon, deu a conhecer a Patient Innovation, uma plataforma onde pacientes e cuidadores partilham soluções de diversas complexidades para minimizar as limitações impostas pelas suas doenças e condições.

Obrigado a todos os que nos honraram com a sua presença e partilha.
Até uma próxima oportunidade.
Economia da Partilha
Vivemos tempos muito interessantes. Para o bem ou para o mal, a internet veio alterar o mundo em que vivemos.
Sucedem-se revoluções coordenadas através das redes sociais. A indústria hoteleira vê-se a competir com alugueres particulares através da AirBnB. Além dos táxis tradicionais podemos chamar motoristas via Uber. Se não quisermos levar o carro para a cidade podemos utilizar o "car sharing". Equipamento que já não damos uso pode ser vendido ou trocado. Etc.
O sector financeiro é mais tradicional mas a inovação também chega a essa área e o crowdfunding é um exemplo.
Tal como escreve Francisco Veloso, Director da Católica-Lisbon, no seu artigo do Jornal de Negócios, resta saber que rumo queremos para Portugal nesta nova economia.

Para contribuir para o aumento de conhecimento sobre este fenómeno, partilhamos um questionário sobre crowdfunding especializado em eventos musicais, que decorre no âmbito de um tese de mestrado em Turismo da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril.
Workshop de crowdfunding
É já amanhã o próximo workshop sobre crowdfunding apresentado pelo PPL, desta vez no Café Estúdio do Largo do Intendente, em Lisboa.

Mais informações no evento do Facebook.
As Crónicas dos Tugas
Miguel Correia, autor do livro As Crónicas dos Tugas, partilha a sua experiência com a publicação do seu primeiro livro, cujo financiamento foi assegurado através do crowdfunding do PPL.

Como vai longe o mês de Dezembro de 2013!
E tanto aconteceu desde então... Tudo começou com um pequeno texto publicado no Facebook. Uma pequena brincadeira que, pensei eu, ficaria restrita a meia dúzia de amigos e, com alguma sorte, dois ou três comentários ou “Likes”. Mas sem que o pudesse prever, rapidamente, o pequeno texto, espalhou-se e a página recebeu vários membros à espera de mais crónicas! Continuei a escrever e a publicar e a reacção dos leitores foi qualquer coisa de espectacular!Porque não editar um livro?
A “Chiado Editora” acolheu, de bom grado, o projecto, mas devido ao desconhecimento do autor, eu neste caso, impunha-se garantir um investimento inicial. Completamente impossível para mim. Contudo, não desisto facilmente! Dirigi os meus esforços para um palavrão (desconhecido por uns, temido por outros) chamado “crowdfunding” através da PPL.
Dois meses intensos, com várias divulgações on-line e duas acções de rua a entregar panfletos.
Dois meses intensos, marcados por um misto de sentimentos, ao olhar para o valor angariado.
Dois meses intensos, mas caramba, valeu a pena! Sim, valeu a pena!
Uma história com final feliz! O objectivo foi atingido, o contrato com a editora assinado. Os livros já estão preparados e aguardam a chegada do dia de lançamento, com pompa e circunstância! 04 de Setembro! Será em Matosinhos, caso estejam por perto, apareçam!Agradeço sinceramente à PPL pelo apoio, oportunidade e cooperação com este projecto.
Um grande abraço,
MIGUEL CORREIA
Rumo a Santiago
"Um dia tive um sonho", começa o testemunho de Carlos Rodrigues, escultor que vive em Vila do Conde.
Começou por percorrer os caminhos de Santiago e conseguiu agora concretizar o seu sonho: criar a sua própria escultura no lugar de Vilarinho, para homenagear a terra, Santiago e os peregrinos.
Tudo graças ao seu próprio esforço e ajuda de amigos. Foram mais de 40, os amigos, conhecidos e desconhecidos, que ajudaram a erguer este marco, a ser inaugurado brevemente.
Mais uma prova de que tudo é possível, independentemente das ajudas institucionais que (não) existam, desde que haja vontade e colaboração entre a comunidade em prol de um objectivo comum.

UM DIA TIVE UM SONHO
Em 1995, num almoço de família, eu e dois cunhados resolvemos fazer os Caminhos de Santiago, de bicicleta. Juntaram-se a nós mais dois sobrinhos e um amigo. Partimos para esta aventura, com uma mochila às costas, sem saber se iríamos percorrer 30km ou 230km, que é a distância entre Vilarinho e Santiago de Compostela. Três dias depois, ao pôr-do-sol, estávamos em frente à Catedral, cansados, com dores no corpo, mas com uma alegria enorme por estar ali com centenas de pessoas dos quatro cantos do Mundo, que ali chegaram, não por sacrifício, mas sim pelo prazer de estar ali, naquele momento, num local que se tornou tão especial para mim.
Fomos receber a “Compostela“ e, para grande espanto nosso, fomos convidados a assistir à missa de Domingo, nas cadeiras que ladeiam o altar-mor. Perguntámos o porquê de tão grande honra e foi-nos dito que, em muitos anos, não houvera portugueses a fazer este caminho, quando outrora eram tão comuns.
Foi um encanto descobrir Santiago de Compostela. A magia da manhã e da noite, das igrejas e das bodegas, dos concertos e das missas, dos estudantes e dos pedintes, das freiras e dos freaks, das gaitas e dos cânticos, da história e da modernidade.
Há sempre um caminho para descobrir, partir de onde quisermos até onde quisermos. Do Cebreiro, da Coruña, de Padrón, de Fisterra, de Vilarinho...
Santiago tornou-se para mim um local muito especial. A sua magia, o seu encanto, a sua espiritualidade levou-me a sonhar.Macieira é uma freguesia de Vila do Conde, que tem como característica situar-se bem no centro do concelho. Tem um dos mais importantes nós rodoviários do distrito do Porto, situado no lugar de Vilarinho. No largo deste lugar, mora um sonho antigo. Um pouco dispendioso... mas com a ajuda de amigos, com as suas ideias, criatividade, alguns tostões e o meu trabalho, consegui realizar esse sonho.
Vilarinho é um ponto de passagem para milhares de peregrinos que, todos os anos, fazem este caminho milenar. O meu projeto é para homenagear a terra, Santiago, e os peregrinos, dos quatro cantos do mundo, com uma escultura de grande porte (3m) e um aspeto um pouco primitivo e tosco.Esta escultura é para ajudar a manter "vivo" o Caminho Central Português, juntamente com marcos que já existem e criar outros para dar as boas vindas os romeiros que por aqui passam. Quero ver o meu Santiago, mover as suas pesadas pernas e correr o mundo pela mão de quem aqui passa.
Um aspecto a salientar no projecto, ao contrário do que é habitual, não fui reclamar os apoios para a obra, às "Entidades Oficiais" mas decidi pedir a colaboração de quem entende que a obra será de todos os que ajudarem a levantar o nosso Santiago.
Tive conhecimento através de um amigo, de uma plataforma Crowdfunding (ou financiamento colaborativo) que de uma forma simples e transparente angaria fundos para projeto através de uma comunidade online que partilha os mesmos interesses.
Esta foi uma oportunidade de "vender" o projeto para facilitar o financiamento do Santiago.Depois de enviar para a PPL - Crowdfunding Portugal, um trabalho atrativo, apelativo e consistente recebi a agradável notícia, que o meu projecto tinha sido aprovado.
Esta foi uma oportunidade que facilitou o financiamento do projecto, recorrendo a ajuda de apoiantes, não envolvendo correntes partidárias, nem tudo o que a elas estejam ligadas. No projeto o trabalho foi todo meu, o apoio é de todos aqueles que que se reviram nele, adquirirem uma das 4 peças que criei exclusivamente para o projeto.O objetivo foi atingido dentro do prazo sem ajudas estatais, sem fundos internacionais, sem salamaleques institucionais. Só com criatividade, o querer e persistência. E com o apoio de alguns dos que entenderam e apreciaram o meu sonho. Este Santiago representa para mim, mais do que uma escultura no Caminho...
Obrigado a todos que entraram no meu sonho.
Primeira plataforma de crowdfunding de uma cidade
Foi anunciado no passado dia 8 de Maio o projecto que levará à criação em Lisboa da primeira plataforma de crowdfunding de uma cidade.
O PPL associou-se a esta iniciativa, em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa, a Fundação Calouste Gulbenkian, o Montepio e a Vieira de Almeida.
Os principais objectivos desta plataforma específica com a marca Lisboa são:
- Estimular a criatividade e a inovação empresarial e social
- Estimular o espírito de iniciativa, a empregabilidade e a criação de emprego
- Promover a criação de negócios inovadores e geradores de emprego
- Proporcionar novas oportunidades de investimento a aforradores (particulares e institucionais)
- Captar investimento nacional e internacional
- Dinamizar o investimento em reabilitação urbana, com atração de novos residentes
- Valorizar o aproveitamento energético da cidade de Lisboa

Agenda do evento:
15h00 - Recepção
15h15 - Apresentação da Plataforma de Crowdfunding de Lisboa pelos parceiros fundadores:
- Câmara Municipal de Lisboa
- PPL
- Fundação Calouste Gulbenkian,
- Montepio Geral
- Vieira de Almeida
15h35 - As Oportunidades e os Desafios do Crowdfunding em Portugal.
- Antonio Camara (Ziphius e Printoo)
- Pedro Oliveira (Patient Innovation)
- Pedro Pina (3D Antártida)
- Isabel Soares (Fruta Feia)
16h45 - Debate
17h00 - Encerramento
O Fracasso Mais Bem Sucedido de Sempre
Conseguimos! Atingimos o maior recorde do crowdfunding em Portugal até agora, com a campanha do Por Ela, um filme escrito pelo humorista Nuno Markl cujo elenco conta com Ana Bacalhau (vocalista dos Deolinda), César Mourão (comediante e apresentador de televisão) e Tónan Quito (actor de teatro).
Infelizmente, a campanha não conseguiu os 100.000 euros necessários e quedou-se pelos 40.563 euros. Fracasso? De todo. Como se pode ver pela mensagem do Nuno Markl aos quase 2.000 apoiantes, que aqui transcrevemos, houve ainda assim grandes mais-valias a retirar de todo este esforço enorme.
Foram 45 dias intensos em que o principal promotor deu o corpo ao manifesto. Literalmente. Desde se atirar para a piscina à noite, subir à torre dos Clérigos ou andar com a Ana Galvão às cavalitas na marginal de Oeiras.
Não foi por falta de divulgação, dedicação ou inovação. Foi a primeira campanha do PPL a integrar chamadas de valor acrescentado (numeração 760) como canal complementar para contribuições. Estabeleceu novos recordes de volume e tráfego. Em resumo, foi uma aprendizagem enorme para todos.
Antes de passar à mensagem do Nuno Markl, não queríamos deixar de agradecer a todos os envolvidos pelo esforço e dedicação. Desde o promotor a todos a cada um dos apoiantes, passando pela produção, o nosso obrigado. Pode não ter sido hoje mas não vamos desistir. Isso sim, teria sido um fracasso.

E assim chegámos ao fim do crowdfunding do Por Ela, o projecto de longa-metragem escrito por mim para ser realizado pelo Jorge Vaz Gomes e interpretado pela Ana Bacalhau, o César Mourão, o Tónan Quito e o Ricardo Araújo Pereira. Foram 45 dias intensos e fascinantes, saltitando entre euforia e frustração e depois, de novo, euforia. E frustração. E euforia.
Adorei cada momento. Quer as alegrias e as provas de confiança e entusiasmo que fomos tendo, quer os insultos que, de vez em quando, me eram disparados. Eu sabia que iria tudo fazer parte desta aventura e saio feliz de cada alto e baixo desta montanha russa.
Chamámos a atenção para um método de financiamento comunitário que, contra a resistência de velhos do Restelo, e, em alguns países, contra a fúria de Estado e Banca (que, por exemplo, em Espanha, conseguiram destruir o crowdfunding, infelizmente), pode significar uma maneira de manter viva a cultura em tempos de crise: dando ao público a oportunidade de contribuir para projectos de artistas de quem gosta e em quem acredita.
Batemos o recorde de quantia angariada num projecto português de crowdfunding. Ficámos bastante aquém do objectivo, mas não suscitámos indiferença. Tivemos apoio de particulares, empresas, imprensa. Há muita gente que quer ver o filme.
As pessoas que contribuíram para o Por Ela, entusiasticamente, e que agora irão receber o seu dinheiro de volta, poderão perguntar-se: "E agora? Acabou assim?"
Não acabou.
Durante estes 45 dias, o vosso entusiasmo e as vossas contribuições puseram o Por Ela no mapa. O extraordinário mérito dessa ajuda, muito maior do que imaginam, isso ninguém vos tira. Mesmo que recebam de volta o que contribuíram e que o vosso dinheiro não vá fazer parte do orçamento do Por Ela, o que vocês nos deram é muito maior do que vos possa passar pela cabeça.
Por causa do vosso entusiasmo, das vossas mensagens públicas, das vossas provas de afecto, durante estes 45 dias, fomos contactados por várias entidades - desde produtores de cinema a câmaras municipais, passando por empresas - que, de várias maneiras diferentes poderão ajudar-nos a que o Por Ela se torne uma realidade e possa estrear nos cinemas em 2015.
Neste momento ainda nada está garantido, mas as coisas estão a encaminhar-se. E isso não é só por causa das pessoas que se juntaram deste lado para fazer este filme - é muito por causa da maneira como cada uma das pessoas desse lado receberam o nosso projecto, apoiaram-no e criaram o hype. A nossa gratidão, por isso, está para lá dos euros. Ainda há coisas profundas e importantes que não se contabilizam em dinheiro. Perdoem-me a lamechice.
E sim, os nomes de toda a gente que participou no crowdfunding da PPL irão, ainda assim, aparecer no genérico final.
Neste momento é prematuro revelar o que quer que seja de detalhes, mas posso garantir-vos que estamos a trabalhar no duro para cumprir o nosso objectivo de filmar o Por Ela já neste Verão. Irão sendo informados de tudo o que está a acontecer quer no meu Facebook, quer no do Por Ela - http://facebook.com/porelaofilme (a sério, não desistam desse link, porque, se tudo correr bem, agora é que as coisas vão ficar interessantes).
Quanto ao crowdfunding - fracassámos? Sim - mas há fracassos que vale a pena sentir na pele. Não só porque têm tudo para se transformarem, mais tarde, em sucessos, mas porque vale muito mais a pena fracassar por se ter tentado do que fracassar porque não se mexeu uma palha. Nós mexemos várias palhas, todos juntos, nós e vocês.
(ver original no facebook)
Caso de sucesso inesperado
A Margarida Mesquita, promotora do projeto "Estagiar.pt" que passou recentemente pelo PPL, partilha a sua experiência com o crowdfunding. Muito obrigado pelo texto!
Embora não se tenha conseguido atingir o objetivo da campanha de crowdfunding, a sua organização permitiu identificar vários aspetos, que terão de ser alterados a nível da forma de comunicação, tendo-se ainda obtido resultados inesperados extremamente positivos.
No decorrer da campanha compreendeu-se que para conseguir a adesão das empresas, será fundamental focar a comunicação no serviço, nas suas vantagens, bem como na demonstração das mesmas. Quanto às recompensas oferecidas aos particulares, estas não foram suficientemente atrativas, para captarem o seu interesse e envolvimento.
Contudo, se não se tivesse feito a campanha não teria surgido uma proposta de sociedade, nem várias propostas de parceria. Além disso, as visitas ao site duplicaram, o que demonstra o interesse pelos conteúdos divulgados.
Se por vezes os resultados conseguidos não são os esperados, a verdade é que até podem ser mais surpreendentes e positivos. No caso do estagiar.pt, foi o que aconteceu.
Aqui fica o nosso agradecimento à PPL e a todos os que acreditam no estagiar.pt e nos motivam a implementar este projeto! ;)
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