SPICY TUTUBOY VAI À INDIA!

SPICY TUTUBOY INTER-NATIONAL GEOGRAPHIC é um projecto performativo sobre a identidade, as identidades nacionais, as nacionalidades, os nacionalismos. O projecto pode tomar várias formas, mais ou menos performativas e dar origem a exposições, criações vídeo, eventos digitais, e na sua forma "espectacular" a shows interactivos e multidisciplinares que misturam teatro, dança, improvisação, burlesque, cabaret, vídeo, performance. Temos a oportunidade de ir à India com este projecto: temos 2 res...

 **O QUE É «SPICY TUTUBOY INTER-NATIONAL GEOGRAPHIC»**

 «SPICY TUTUBOY INTER-NATIONAL GEOGRAPHIC» é um projecto performativo transdisciplinar e colaborativo cujo tema são as identidades nacionais, nacionalidades, nacionalismos.

**O QUE É QUE JÁ FOI FEITO?**

Desenvolvemos as fases "Portugal", "Espanha" e "França" do projecto, desde o Verão de 2011 e tivemos uma ante-estreia em Toulouse, França em Junho de 2012; a essa apresentação sucederam-se outras em Logroño, Espanha (Junho 2012), no Festival de Dança de Vila-Real, em Castellón, Espanha (Outubro 2012).
Todos os Domingos de Novembro tivemos espectáculo no DT Espacio Escénico  em Madrid.

**E QUAIS SÃO AS PERSPECTIVAS FUTURAS?**

 Dia 5 de Junho de 2013 apresentamos o espectáculo no Teatro Arriaga de Bilbau .
Dia 20 de Julho de 2013 faremos a nossa estreia portuguesa no Centro das Artes e do Espectáculo da Figueira da Foz, e temos outras datas e lugares por confirmar.

**E NA INDIA?**

 Em Fevereiro-Março-Abril de 2013 temos residências artísticas confirmadas na India (Udaipur, Pune) e outras por confirmar (Goa, Bangalore), para desenvolver a fase "India" de «SPICY TUTUBOY INTER-NATIONAL GEOGRAPHIC», com vários espectáculos previstos, como a nossa participação no Festival AVAYAVA de Pune, a finais de Março de 2013.

**COM QUE APOIOS CONTAMOS, OU ESPERAMOS CONTAR?**

 Estamos a concorrer a vários subsídios e apoios, e à procura de outras fontes de financiamento (Instituto Camões e Fundação Gulbenkian), para fazer frente a parte dos gastos referentes ao projecto, e de momento contamos com o acolhimento em residência da Millenium Gallery em Udaipur e do Space Studio e Festival Avayava de Pune, que nos oferecem espaço de trabalho para a residência artística, assim como alojamento para todos os membros da equipe, e a participação em várias actividades artísticas e em contacto com as comunidades locais.

E contamos convosco: familiares, amigos, colegas, conhecidos e desconhecidos, fãs do SPICY TUTUBOY, e qualquer alma interessada em apoiar a Arte e a Cultura!

**PARA QUE SERVIRÁ O VOSSO APOIO?**

 A campanha aqui no PPL tem como objetivo o financiamento dos gastos inerentes à produção da fase "India" do projecto: os gastos de criação e produção (materiais cénicos, tecidos e acessórios para os figurinos e cenografía, construção e confeção dos mesmos, etc...), viagens da equipe deste projecto (3 pessoas) entre Portugal e India, assim como gastos de difusão e manutenção que possamos ter durante a nossa estadia na India.

**PORQUÊ A INDIA?**

 SPICY TUTUBOY recebeu o seu primeiro nome «Spicy» na India, país que teve a sorte de visitar na sua juventude... desde então um enorme Amor o  une a este subcontinente, com a sua variedade de tradições e culturas, as suas infinitas formas artísticas, as suas cores, aromas e claro, especiarias!

«SPICY TUTUBOY INTER-NATIONAL GEOGRAPHIC - INDIA» promete ser algo inesquecível que SPICY TUTUBOY partilhará com tod@s vocês!

Façamos com que seja possível! Muito Obrigado!

Sobre o promotor

SPICY TUTUBOY: Nasci em Toulouse, França, filho de Pai solteiro português e Mátria desconhecida. Nasci de umas improvisações, num Festival de Dança que decorria na Capela de San Subra. Aí nasci de uma dança (o meu pai é bailarino e coreógrafo) sem preconceitos, ao som de uma canção almodovariana e num dar à luz que já falava daquilo que me interpela como ser e artista: a Identidade!
Sou um boy (rapaz) mas uso tutu (atributo das bailarinas clássicas fêmeas), e muitas vezes sapatos de saltos altos... Mas não me considero uma Drag ou travesti e sempre corrijo aqueles que me falam no feminino. Tenho barba e pêlos nas pernas!!!
Sou um performer auto-didacta e uso todos os estimulos, técnicas, formas artísticas ou outras, objectos e estratégias de pesquisa para desenvolver o meu trabalho artístico.
Na minha juventude viajei à India e aos Estados Unidos, e fui viver com o meu Pai para Espanha. Tudo isto formou o meu caractér artístico e individualidade identitária: sou um cidadão do Mundo e o meu objectivo é fazer com que as pessoas, colectivos, governos, nações, etc, se questionem sobre valores nos quais baseiam as suas filosofias, regras e leis, e que quanto a mim se tornaram obsoletas! Há que abrir portas e deixar entrar ar fresco! A Política não vai mudar o Mundo nem fazer com que acabe esta "crise", as Artes e a Cultura SIM!!!! Não sou um messias, mas sou um Artista, e mereço que os que podem apoiar a Arte e a Cultura apoiem o meu projecto altruísta, e que me ajudem a tocar o maior nº de pessoas em todo o Planeta.

DINIZ SANCHEZ: Nascido em Lisboa, onde cursou estudos de dança e coreografia na Escola Superior de Dança e no Forum Dança.
A nível académico estudou Ciências Religiosas em Lisboa e História da Arte em Salamanca (Espanha). Prosseguiu a sua formação artística no Centro Coreográfico de Montpellier e na Escola Superior de Arte Dramática e Comédia Musical de Aquitaine (França).
Bailarino-intérprete para companhias de repertorio e independentes, em Portugal, França e Bélgica, desde 1994, começou a criar o seu próprio trabalho em 1995, interessando-se pelo cruzamento de diferentes disciplinas como a dança, o teatro, a performance, a improvisação, o vídeo e o canto.
Coreógrafo e director da Companhia Lua desde a sua criação em 2004, apresentou as suas peças em Portugal, Espanha e França.
Em 2007 entra no mundo da lírica colaborando com o encenador e director Emilio Sagi: «Iphigénie en Tauride» (Teatro Campoamor de Oviedo – bailarino solista e coreógrafo), «Il Barbiere di Siviglia» (Teatro Real de Madrid e Teatro do Châtelet de Paris – bailarino, assistente de coreografia e encenação), «La Bohème» (Festival de Peralada – assistente de encenção), “El Rey que rabió”, zarzuela de Chapí (Palau de les Arts de Valencia e Festival de Peralada - coreógrafo), “Die Feen” de Wagner (Teatro do Châtelet de Paris – assistente de encenação e de movimento); “Samson et Dalila” (Teatro Amazonas de Manaus/Brasil – assistente de encenação), “Les Mamelles de Tirésias” de Poulenc (Teatro Arriaga de Bilbao e Gran Teatre del Liceu - coreógrafo) e o musical “The Sound of Music” de Rodgers e Hammerstein (Teatro do Châtelet de Paris – assitente de encenação).
Coreógrafo e assistente de encenação da ópera «Hänsel & Gretel» de Humperdinck, com encenação de André Heller-Lopes no Teatro Nacional de São Carlos.
Continua, a par do seu trabalho de encenador, coreógrafo e assistente no mundo do teatro lírico, a desenvolver trabalho nas árias da dança-teatro contemporâneos, com projectos de acentuado teor transdiciplinar. 

SERGIO HERRERO: Licenciado em Linguas e Literaturas Hispanicas pela Universidade Complutense de Madrid e Master em Criação Literária pela Universidade Pompeu Fabra, participou em vários programas radiofónicos e revistas literárias e exerceu labores editoriais e de gestão cultural (Residencia de Estudiantes – Madrid). Na companhia teatral Blenamiboá dirige “Ophelia”, revista de teatro e outras artes, participa no Projecto Transatlântico como assistente de encenação de “Los desastres del amor” de Benjamín Galemiri, como actor no “El Peso de la Pureza”, de Mauricio Barría (encenação Nieves Olcoz), “Decapitation”, de marco Antonio de la Parra (encenação Jesús Barranco) e “A Ronda” de Arthur Schnitzler (encenação Domingo Ortega), e como director da video-instalação “La cruzada de los niños de la calle”, baseada num texto de Marco A. de la Parra. Foi um dos co-autores de “Guardo la llave...” (Teatro del Astillero, IV Festival Madrid Sur). Participou en “Acció Teatral de la Valldigna” com a leitura de “Vida Creciente Marea”, assim como “Caleidoscópia 2000” (El canto de la cabra, Madrid). Publicou o prólogo de “Pelillos a la Mar” obra teatral de Tomás Gaviro Ponce (Madrid, ASSITEJ, 2004), o relato Géminis, (Premio Certamen jóvenes escritores e ilustradores 1998, Junta de Castilla y León) e o livro de relatos “Sentidos comunes” (Premio Complutense de Narrativa «Ramón J. Sender»). Actualmente trabalha com Spicy Tutuboy em “Spicy Tutuboy Inter-national Geographic”. 

Orçamento e Calendarização

Galeria de Imagens

Documentos

• CV Diniz Sanchez - coreógrafo

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• CV Fernanda Adão - consultora de LGP

  pdf • 335.93 KB

• CV Sergio Herrero - Dramaturgo e assistente

  pdf • 38.49 KB

• Biografia SPICY TUTUBOY

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• Orçamento

  pdf • 94.96 KB