Santiago

Uma escultura de grande porte (3m) no lugar de Vilarinho, Vila do Conde, que pretende homenagear a terra, Santiago e os peregrinos dos quatro cantos do mundo.

Macieira é uma freguesia de Vila do Conde, que tem como característica situar-se bem no centro do concelho. Tem um dos mais importantes nós rodoviários do distrito do Porto, situado no lugar de Vilarinho. É neste largo que mora o meu projecto. Um pouco dispendioso, mas amigos, com as vossas ideias, criatividade, alguns euros e o meu trabalho, vamos conseguir. 

Vilarinho é um ponto de passagem para milhares de peregrinos, que todos os anos fazem este caminho milenar. O meu projeto é homenagear a terra, Santiago e os peregrinos dos quatro cantos do mundo, com uma escultura de grande porte (3m) com um aspecto um pouco primitivo e tosco (tal como como podem ver na maquete do projeto).

Ultimamente, tem havido uma forte campanha para desviar o caminho para a costa. Com este projeto, pretendo colocar mais um marco importante, na rota do caminho central para Santiago. É com iniciativas como esta, que através dos séculos o Homem marcou territórios e criou caminhos rumo ao futuro.

Os caminhos, tal como os rios, movem-se, mas sempre pelo mesmo percurso.

Aguardo a vossa ajuda, todos juntos vamos manter este caminho bem "vivo", com os marcos que já existem e criar outros para cativar os romeiros. Para ver o nosso Santiago mover as suas pesadas pernas e correr o mundo, pela mão de quem aqui passou.

Sobre o promotor

O escultor Carlos Rodrigues nasceu em Angola em 1963. Trabalha e reside em Vilarinho, Vila do Conde.

Muito cedo se viu envolvido com a pedra e a rebarbadeira numa oficina de transformação de mármore da família.

Nos tempos livres, como forma de fugir à rotina do trabalho por encomenda, que estão nas campas dos nossos mortos, e se espalham pelas casas das nossas vidas, foi criado inúmeras peças, sem pretensões de serem esculturas.

Em 1988, por insistência dos amigos faz a sua primeira exposição, na galeria do Posto de Turismo de Vila do Conde.

Sem escola e sem recorrer a estilos ou tendências, deu o título de “Pedras Soltas”, à exposição, pois foi o juntar de trabalhos, que acumulou nos recantos de sua casa.

Mais tarde conheceu o mestre José Rodrigues, com quem trabalhou como seu assistente, executando inúmeras obras em mármore. Frequentou com regularidade a “Cooperativa Artística Árvore”, onde o mestre José Rodrigues era director.

O acumular de toda esta vivência, deram-lhe outra visão da escultura. Já participou em inúmeras exposições colectivas, individuais e a sua obra esta representada em várias colecções particulares.

Vídeo do atelier

Orçamento e Calendarização

Galeria de Imagens

Documentos

• DESENHO DO LOCAL ONDE SERÁ COLOCADO O SANTIAGO (5)

  pdf • 1.13 MB

• RECUPERAÇÃO DO CAMINHO DE SANTIAGO PORTUGUÊS

  pdf • 93.04 KB

• CAMINHOS DE SANTIAGO 1995

  pdf • 213.35 KB

• RECOMPENSA PARA OS APOIANTES E ALGUMAS INFORMAÇÕES IMPORTANTES - PORTUGUÊS ENGLISH

  pdf • 777.17 KB