Com a paragem abrupta da vida como a conhecia, surge aqui a oportunidade de tornar realidade o grande sonho da minha vida: a música.
Ajudem-me a partilhar convosco o meu trabalho, voz e inspiração!
O meu nome é Filipa Torres e desde sempre que a música desempenha um papel fundamental na minha vida e, agora, com a vossa ajuda, poderá desempenhar o papel principal.
Há cerca de um ano que comecei a trabalhar num projeto que viria a tornar-se no meu projeto de vida: um disco inspirado na música tradicional portuguesa de nome Moldura. O disco, que conta com 12 músicas, 9 delas originais, duas tradicionais e uma, também original, mas com poesia de Florbela Espanca, integra sons que bebem inspiração nas melodias tradicionais portuguesas, em modos gregorianos, em tons mais ibéricos, musicalidades clássicas e populares, mantendo sempre uma ideia harmoniosa do que é a identidade do projeto.
Participam, neste projeto, também, outros excelentes músicos sem os quais este trabalho nunca poderia ter o resultado esperado. Estes músicos são: Nuno Flores nos cordofones, Inês Torres no violoncelo, Francisca Cunha no violino e António Melo na percussão. A mistura e masterização estão ao encargo do conceituado e experiente músico, Hélder Costa e conto com a mentoria e apoio do meu produtor, o músico bracarense de renome, Daniel Pereira Cristo.
Francisca Cunha e Inês Torres (violino e violoncelo).
De forma a ilustrar ao máximo este pequeno mundo que criei entre passeios demorados pelo campo, em tempo de pandemia, planeei, em conjunto com o talentoso realizador e fotógrafo Luís Leite, produzir e partilhar videoclipes de 5 das canções do álbum que espero vir a partilhar convosco o mais rápido possível.
Para tornar tudo isto possível, lanço esta campanha de crowdfunding e assim, pensei em tornar esta campanha especial e exclusiva: realizei, apenas em função desta campanha, um livro de ilustrações de algumas das minhas canções, demonstrando o processo criativo e um pouco do meu imaginário relativamente a este projeto e o seu pequeno mundo.
Concluindo, apelo à vossa contribuição, da forma que puderem, neste projeto que tem sido o centro de todos os meus esforços e esperanças. Ajudem-me a fazer chegar a vocês, a minha voz.
Sobre o promotor
Maria Filipa Vaz Torres nasceu a 16 de Novembro de 1995, em Gondomar no Porto.
Desde tenra idade que Filipa ingressou no ramo artístico. Com aulas de ballet, piano, canto, pintura e teatro, sempre se cultivou de forma a que a arte fosse um elemento chave da sua educação.
Ainda em Gondomar, começou a ter aulas de piano, sendo a sua professora a primeira a reparar no seu dote vocal, incentivando-a (e aos seus pais) a ter aulas de canto. Começa assim, com 10 anos a ter aulas de canto, estreando-se em palco em 2005, no Concerto do Sol realizado no Museu do Elétrico no Porto.
Filmagens do videoclipe "o meu rapaz".
Com 14 anos, altura em que retornou para a terra dos seus antepassados: Vieira do Minho, entrou para o Conservatório de Guimarães – Polo de Vieira do Minho, onde teve aulas de piano, técnica vocal e classe de conjunto (coro). Nesta academia realizou vários recitais de canto e piano, e participou em vários teatros musicais, por exemplo “A Lenda das Três Árvores”, “Música no Coração” e “A Bela e o Monstro”.
Em 2014 entrou para a Universidade do Minho no curso de Design e Marketing de Moda, integrando, quase de seguida, a Tun’Obebes – Tuna Feminina de Engenharia da Universidade do Minho, da qual foi diretora artística durante 2 anos e é solista ainda hoje e, com a qual, representou a Universidade do Minho - polo de Guimarães, inúmeras vezes, de norte a sul de Portugal.
Terminada a sua licenciatura em 2017, Filipa continuou intensamente ligada à música, ingressando, em 2018, no curso supletivo de Canto do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian, em regime pós-laboral, enquanto trabalhava na área que estudou.
No ano de 2020, decide inclinar os seus esforços inteiramente para a música, assim, participa, com a voz, nos álbuns: “Cosmophonia” do músico vimaranense Dada Garbeck (alter ego de Rui Souza); “Natal Tradicional” do grupo Origem Tradicional; e, em 2021, no álbum em celebração da Procissão da Burrinha do grupo “Sinos da Sé”.
Orçamento e Calendarização
Orçamento: 7 084.50€
Orçamento Detalhado
Cachet dos Músicos - 1500€
Produção, Mistura e Masterização - 1800€
Duplicação de Suportes - 2000€
SPA - 600€
Videoclipes - 1000€
Comissões PPL - 184.50€
Calendarização
Lançamento a 20 de agosto.
Galeria de Imagens
Filipa Torres
Só faltam 10%!
Bom dia, queridos amigos!
Antes de mais quero agradecer, do fundo do coração, a vossa contribuição. Estamos a 10% da meta final! Peço-vos ajuda nesta reta final: se conseguirem partilhar com um amigo, um familiar, já é caminhar a passos largos para o objetivo. Qualquer ajuda importa!
Espero-vos bem e felizes!
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