Esta campanha tem como objectivo assegurar a ida da cavaleira Raquel Falcão ao Campeonato da Europa em Aachen. A presença desta cavaleira, como reserva da equipa principal, aumenta as possibilidades de que Portugal possa ser representado nos Jogos Olímpicos de 2016 caso um dos restantes conjuntos não esteja apto a disputar as qualificativas. Tudo isto porque mesmo que existam resultados individuais que garantam a qualificação, é necessária uma equipa de 4 elementos qualificada.
Apoiar financeiramente a cavaleira internacional Raquel Falcão na sua viagem a Alemanha para poder estar disponível atempadamente, para participar no campeonato Europeu de Dressage para a qual foi convocada pela Federação Equestre Portuguesa, como suplente, caso um dos demais 4 conjuntos (cavalo/cavaleiro) seleccionados fique impedido de participar.
Este evento pode qualificar Portugal a participar nos Jogos Olímpicos de 2016 no Rio De Janeiro no Brasil.
A cavaleira Raquel Falcão, com o seu trabalho profissional e os apoios da FEP e amigos, conseguiu concretizar os objectivos e obter os requisitos para poder ser incluída na equipa principal; é o 5 elemento.
É um orgulho para si o lugar que conquistou e também para Portugal, poder mostrar esta cavaleira ao mundo. A sua leveza a cavalo, sempre tão confortável e a sua descrição de ajudas, refletem a pessoa que é: serena, discreta, sensível, elegante, interessante e assertiva.
Ainda jovem e sem meios próprios para suportar, com os seus rendimentos profissionais, as despesas que envolvem esta participação, e vendo-se desapoiada a nível internacional, por não salvaguardar a FEI as necessidades logísticas dos conjuntos suplentes até se tornarem efetivos e os apoios nacionais da FEP só cobrirem parte da deslocação do cavalo, pondera, neste momento, a atleta, a viabilidade de antecipar a sua deslocação para o local do evento ou se aguarda a convocatória oficial por parte da FEP.
Neste contexto, é frequente os conjuntos suplentes abdicarem de acompanhar a equipa principal, no entanto, por também estar em risco a participação nos jogos olímpicos, se não existir um mínimo de cavalos e cavaleiros para formar a equipa, faz todo sentido essa alteração de procedimento .
Visto se tratar de uma questão financeira é forçoso encontrarem-se soluções alternativas, para que não se abdique da possibilidade, ainda que remota, da presença desta cavaleira neste campeonato e da equipa nos jogos.
Um imprevisto com um dos 4 conjuntos, ate à data de início do evento, 11 de agosto de 2015, e poderá perder-se a possibilidade da equipa portuguesa representar o país nas olimpíadas na modalidade de Dressage em 2016 no Rio de Janeiro, caso não esteja presente o conjunto suplente.
Amigos, alunos, familiares, fornecedores, apoiantes das decisões da cavaleira, mas inconsoláveis da inviabilidade financeira, reuniram-se aqui para que em 5 dias se consiga a verba mínima que assegure um mínimo de qualidade (5 mil), e quem sabe se chegue ao necessário (15 mil) e desta forma a cavaleira, confortavelmente e sem preocupações, possa se concentrar para cumprir o que se lhe pede formalmente a federação equestre e o País: que nos represente.