Procuro cúmplices para desenvolver uma NOVELA GRÁFICA

Procuro cúmplices para desenvolver uma NOVELA GRÁFICA

Procuro cúmplices para reescrever a verdadeira estória dos três Reis Magos e transpô-la para uma Novela Gráfica, que lhes faça justiça.

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  • Esta campanha iniciou-se em 24/01/2025 e só será financiada se angariar um mínimo de 2 300€ até 24/03/2025 - 18:00

Procuro cúmplices para reescrever a verdadeira estória dos três Reis Magos e transpô-la para uma Novela Gráfica, que lhes faça justiça.

E se a estória que conhecemos sobre os três Reis Magos que chegou até nós, não tivesse ocorrido como nos dizem que ocorreu? E se aquilo que chegou aos dias de hoje estivesse nos antípodas do que aconteceu? Digamos que os TRÊS SÁBIOS são realmente necessários para validar o nascimento do menino Jesus. Pode até ser. Mas acabam por ser apenas símbolos ou representações, em vez de personagens, por direito próprio. O seu papel é meramente funcional tal como o boi, a vaca e o burro, que zelam pelo conforto do recém-nascido.

Pessoalmente sou admirador do rumo escolhido por John Ford no seu Western "3 Godfathers", em que três ladrões, em fuga pelo deserto, se vêem de repente, como guardiões e protectores de um bebé orfão. O que se segue é um exercício de expiação e redenção do trio, através da devoção a este recém nascido, numa clara evocação da história dos Três Reis Magos. Contudo, a verdade é que, quer na história original, quer nas diferentes abordagens artísticas, sejam elas no cinema, na pintura, iluminuras ou vitrais, os três personagens são sempre retratados como secundários, usados essencialmente para enaltecimento no infante Jesus. Reconheçamos que é um papel importantíssimo.

Mas sublinhada e esclarecida que está a importância dos Três Reis Magos na narrativa cristã, terão eles direito à sua própria narrativa? E assim como a vida de Jesus foi objecto de várias leituras, interpretações e mesmo adulterações, teremos nós o direito de criar uma narrativa alternativa para este trio?

Bem, se fossemos estudiosos das religiões, claro que não. Mas enquanto criadores, chamamos a nós essa responsabilidade.

Vamos  então, fazer deles os personagens principais das suas próprias vidas e escolhas. E uma vez que abrimos a caixa de Pandora, vamos ver onde isto nos leva.

E é isto a que me proponho dar resposta, com a vossa cumplicidade, através de uma curta novela gráfica, com 23 a 25 páginas a preto e branco, com apenas três personagens, desta vez insuflados de personalidades, idiossincrasias e emoções humanas que levarão a um desfecho inesperado.

Eu sei que conseguiria concluir esta empreitada sózinho. Afinal de contas até já desenhei algumas pranchas. Mas esta aventura não tem que ser uma solitária caminhada no deserto (tal como a dos protagonistas da nossa estória). E como sei que muitos de vocês também não estarão satisfeitos com a versão oficial, convido-vos a saltar a bordo desta aventura, para que num esforço colectivo, ajudemos a parir esta ideia e a tornarmo-nos parte de uma irmandade que, em última análise, irá mudar substancialmente a noção que temos do presépio tradicional.

Sobre o promotor

O meu nome é Carlos. Nem é necessário o apelido, Fernandes. Isso soaria como sendo muito formal.

Sou artista gráfico há muitos anos e tive o privilégio de diversificar os meus talentos por diversas áreas, desde a animação, ilustração, artes visuais, cinema, entre outras. E entre este “entre outras” está a minha paixão pela banda desenhada, ou mais concretamente neste caso, uma curta novela gráfica.

Confesso que a banda desenhada é uma antiga paixão (quiçá a mais antiga), mas foi sufocada e manietada durante décadas pelo surgimento de outros interesses. Mas assim como a vida se manifesta até nas condições mais adversas, também as ideias mais tarde ou mais cedo emergem e reclamam o seu direito á vida. E é isso que me traz aqui.

Sobre o meu trabalho, pretende desconstruir o mundo tal como o conheço e reinventá-lo sobre alicerces que me façam sentido. Destruo, altero, misturo, embaralho e negocio deliberadamente, sabendo que tudo está interligado e que ao alterar a mais pequena partícula, altero o Universo. E porque todos os meios são válidos na hora de criar, todas as fontes de inspiração são valorizadas. Entre estas fontes de inspiração estão as mitologias clássicas e cristãs, os contos infantis, os contos populares e claro os Clássicos, que vão desde a Odisseia aos contos de Hans Christian Andersen, passando pelos contos dos Irmãos Grimm, entre outros.

E como iconoclasta que sou, não hesito em apropriar-me e reinterpretar o que me convém. Porque vejo nisso uma forma de respeito.

Orçamento e Calendarização

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Ter, 18/03/2025 - 08:08

Qui, 30/01/2025 - 14:23

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Lançamento da campanha

24/01/2025

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