Sertã, a preto e branco é uma abordagem fotográfica aos espaços existentes na vila da Sertã, toda a envolvência histórica e o presente que nos é revelado todos os dias.
Sertã, a preto e branco é uma abordagem fotográfica aos espaços existentes na vila da sertã, toda a envolvência histórica e o presente que nos é revelado todos os dias. Iremos mostrar açudes, ribeiras, calçadas, pontes, castelo, pelourinho, ruas, paisagens num registo todo ele a preto e branco.
Esta exposição de olhares sobre a Sertã, será também um meio/mote para a preservação de espaços, estruturas e lugares históricos por parte dos habitantes deste concelho e não só. A Sertã é cada vez mais conhecida por todo território Nacional. É conhecida pela gastronomia (não se pode deixar de provar o bucho recheado ou os maranhos) e pelas belas paisagens que envolvem todo o concelho.
É uma vila portuguesa, sede do município e da freguesia do mesmo nome pertencente ao distrito de Castelo Branco, região Centro, subregião do Pinhal Interior Sul e diocese de Portalegre e Castelo Branco. Banhada pela Ribeira da Sertã e pela Ribeira do Amioso. Localiza-se num vale xistoso, rodeado por uma ampla área florestal.
A típica Vila de Sertã, encontra-se edificada sobre um bonito vale, banhado por uma ribeira de nome igual ao da Vila, Ribeira da Sertã. Uma pacata povoação que tem a agricultura e nas madeiras a sua principal fonte de riqueza. Mas para além da beleza arquitectónica das suas casas, existe todo um cunho histórico que se espelha no seu Castelo, na Igreja Matriz ou mesmo na ponte romana.
A nível concelhio é confinado por Pampilhosa da Serra (norte), Oleiros (nordeste e este), Proença-a-Nova (sudeste), Vila de Rei e Mação (sul), Ferreira do Zêzere (sudoeste), Figueiró dos Vinhos (oeste) e Pedrógão Grande (noroeste).
Concluindo, esta exposição será uma olhar para aquilo que a Sertã tem mais de belo, a preto e branco, e com o intuito de dar a conhecer e promover esta maravilhosa Vila.
Ribeira Grande
Sobre o promotor
O meu nome é João Delgado, tenho 45 anos, resido e trabalho no Concelho da Sertã e trabalho como Assistente Técnico no Agrupamento de Escolas de Sertã, desde 1993.
Sou casado, tenho 2 filhos e sou natural de Tete, Moçambique.
Neste momento para além do meu trabalho no sector da Educação, estou também a concluir a minha Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos e Comportamento Organizacional no Instituto Politécnico de Tomar.
Nas minhas horas vagas, para além do desporto, tenho a fotografia como hobby e grande paixão.
Já faço fotografia há cerca de 8 anos, e vou fazendo o upgrade do material necessário consoante a evolução e a aprendizagem que vou adquirindo, e que todos os dias me apresenta algo de novo e incrivelmente fascinante.
Desde a mais impessoal como fotografia de produto, passando por batizados e pelas vibrantes e espontâneas imagens de eventos desportivos, à mais reveladora e íntima contadora de histórias das fotos em sessões individuais ou de grupo.
Aposto na qualidade, criatividade e espontaneidade para captar todos os momentos, emoções e cumplicidade. Cada trabalho fotográfico é único, e o objectivo primordial é sempre contar uma história.
Convento da Sertã
Fotografar é mais profundo do que a simples captura de imagens. Pretendo estabelecer sempre uma relação desde o início até ao fim do trabalho e, enquanto assim for, com toda a certeza que as fotografias terão sempre uma história para contar.
Com mais ou menos dificuldade, já passaram dois anos desde que eu e a minha esposa decidimos levar esta minha paixão um pouco mais a sério e assim iniciar um novo projecto onde conseguimos trabalhar os dois, aliando a fotografia ao design. Assim, neste momento vamos conciliando a fotografia com as nossas principais actividades profissionais, os meus estudos e a educação dos nossos filhos.
Esta exposição, além de mostrar os encantos da Vila de Sertã, que a muitos passa despercebido, também irá ajudar no reconhecimento do trabalho que temos vindo a produzir, e o qual pretendemos que tenha continuidade e acima de tudo, que seja de grande qualidade.
A crítica, acaba por ser um fator muito importante, para que a cada trabalho seja possível alcançar sempre um pouco mais. O limite é a excelência.
Esta partilha mais pessoal, feita pelo fotógrafo, pretende ser reveladora do que se pretende transmitir com o que é percecionado na realidade, tendo como foco a aproximação e criação de um vínculo mais intimista com o público. Além de mostrar imagens que são vistas pelo fotógrafo numa perspectiva única e diferente, também conseguem mostrar a evolução constante a que o mesmo se propõe.
Pretendemos atingir outros patamares, sendo esta exposição uma pequena amostra do que podemos fazer com o intuito de alavancar a nossa imagem e profissionalismo numa área onde a visão e o bom gosto são a ferramenta principal.
Pelourinho
