Será que o ar que respiramos está doente? Avaliação da qualidade do ar interno num serviço especializado para HIV/AIDS e Tuberculose
A qualidade do ar é uma matéria de investigação essencial por associar-se ao conforto das pessoas. A dinâmica dos espaços fechados (num perímetro restrito) e a quantidade de pessoas em situação de confinamento são vistas como necessidade para a promoção e protecção da saúde. No caso de modelos reais em que se identifica os níveis de ventilação abaixo do necessário e percentagens superiores de CO2 atingidas, implicam numa baixa qualidade de ar interna e uma maior vulnerabilidade ao adoecimento por doenças específicas.
Este estudo tem por finalidade avaliação da qualidade do ar interno num serviço especializado para HIV/AIDS e Tuberculose. Descrever recomendações de contexto imediato, para maximizar o conforto e as medidas de controle ambiental para a precaução do adoecimento. Sabendo que a Tuberculose é transmitida por via aérea, esta é uma das preocupantes questões de medida de controle ambiental nos contextos do HIV/AIDS. O risco de infecção, transmissividade, multirresistência e morte por Tuberculose é apontado como tendo a maior chance de adoecimentos, em apenas 1 ano, cerca de 5 a 15% das pessoas que vivem com HIV/AIDS. Por outro lado, a mesma percentagem de adoecimento (cerca de 5 a 15%) ao logo de toda a vida, pode ser considerada em pessoas sem HIV/AIDS.
No final deste trabalho teremos um ganho não apenas aos utentes e aos profissionais do serviço o qual servirá de estudo de caso, mas trará um impacto relevante na saúde colectiva, como um desafio global.
Aos apoiantes que desejem manter o seu anonimato, desde já agradecemos vossa generosa colaboração. Aos apoiantes interessados em qualidade do ar interna será enviado por correio electrónicos um guia de orientação sobre a melhoria da qualidade do ar: Será que o ar que respiramos está doente?
Ressalta-se que os resultados poderão ser adaptados noutros contextos, como: domicílios, escolas, discotecas, além de outros serviços hospitalares.
RafaelRodrigues
Ponto de situação da Campanhã
Prezados apoiantes e seguidores, passados 2 meses com os seus respectivos feriados, venho informá-los que o trabalho em andamento e adequação ao campo da acção. Conforme a Campanhã "Será que o ar que respiramos está doente?", informo o ponto de situação e evolução: já adquirimos o material técnico, realizamos a avaliação técnica das condições locais (medidas do espaço físico, insolação, modelos hipotéticos de ventilação) e sensibilização dos utentes e funcionários sobre a importância da realização desta acção num serviço de atenção especializada com benefícios aos utentes, aos profissionais e a toda a sociedade.
Relativo as recompensas da Campanhã: acredito que independente do modo de participação todos receberam o agradecimento. As demais recompensas são derivadas da evolução e concretização do trabalho, sendo a partir daí feito chegar aos respectivos colaboradores que tão vivamente nós apoiaram.
Um saudoso e agradecido abraço.
Até breve!
Inicie sessão ou registe-se para publicar comentários
RafaelRodrigues
Confirmação de transferência.
O montante da campanha foi transferido!
Inicie sessão ou registe-se para publicar comentários
RafaelRodrigues
Anabela Trindade 14/10/2015 - 07:42
"Considero este projeto muito interessante e útil. Respirar é sinal de vida, é a primeira e a última coisa que fazemos, e tratamos tão mal o ar que respiramos".
Inicie sessão ou registe-se para publicar comentários
RafaelRodrigues
Será que o ar que respiramos está doente? reuniu todo o apoio.
Meu muito obrigado a todos amigos, professores, aos anónimos, aos, até então, desconhecidos e as empresas que nos apoiaram e acreditaram no sucesso desse projecto.
Os apoiantes vieram de diversas partes do Brasil, de Portugal e Espanhã.
Muito obrigado!
Em breve, mediante a evolução do projeto e a apresentação de resultados adquiridos, serão individualmente contactados acerca das recompensas.
Inicie sessão ou registe-se para publicar comentários