Notícias do mundo PPL
A Taste of Crowdfunding
A Ana Canhoto, uma referência internacional nas áreas de Digital Marketing, Customer Relationship Management e Competitive Intelligence, escreve-nos sobre o fenómeno do Crowdfunding.
Neste post do seu blog, relaciona o investidor em crowdfunding com o consumidor final de um produto ou serviço e o relevante envolvimento deste na cadeia de valor e no processo criativo de um empreendedor.
(R)Evolução do papel do consumidor final...
A Taste of Crowdfunding - by Ana Canhoto
A Ana lecciona actualmente em Oxford Brookes University depois de ter passado pela London School of Economics e pela Henley Business School.
"Livros de Ontem" financiados no PPL Crowdfunding Portugal
No Público de 7 de Abril
Três estudantes de Lisboa recorreram ao "crowdfunding" para criar a plataforma "Livros de Ontem". Todos saem a ganhar: os estudantes mais velhos fazem dinheiro e os mais novos encontram as obras a preços mais baixos
Uma excelente forma de empreender, obtendo o envolvimento dos futuros clientes... antes de investir e lançar o negócio, validando assim com antecedência o interesse do público alvo em obter o seu produto.
Empreendedores inovadores em Portugal dão o mote utilizando uma ferramenta de Crowdfunding (ppl.com.pt - PPL Crowdfunding Portugal) para se financiarem e assim lançarem a sua empresa.
Empreendedores portugueses financiados via crowdfunding
Os livros académicos podem ser caros, estar esgotados nas livrarias ou mesmo já não ser produzidos. O projecto "Livros de Ontem" vem oferecer uma alternativa aos estudantes. João Batista, 19 anos, conta que o objectivo da iniciativa é “oferecer aos estudantes os livros obrigatórios de que necessitam a um preço que consigam pagar”.
Entrevista a João Correia
Ao que parece, para um projecto ser bem sucedido, não basta divulgá-lo numa ampla rede de contactos. Como é que se consegue traduzir o passa palavra em apoios ao projecto?
É necessário conseguir com que o público-alvo acredite no projecto. Se entusiasmar as pessoas o suficiente, elas acabam por se tornar em promotoras do projecto, contactando os amigos, partilhando os vídeos e fotos, e eventualmente, fazendo doações. Resume-se a uma mistura entre contactar as pessoas certas, apertar os botões indicados, e um pouco de sorte.
Qual a maior dificuldade que enfrentaste durante a promoção do teu projecto no PPL?
Não diria que foi exactamente uma dificuldade, mas desde o início da promoção do documentário e em especial do projecto de Crowdfunding, que quis transparecer que as doações não eram nenhum estratagema para obter um financiamento indiscriminado, mas uma forma de envolver o público de uma forma mais pessoal, transformando-os no "combustível" do projecto. Optei por ter uma relação mais próxima, esclarecendo as dúvidas que iam surgindo, de forma a conseguir transmitir exactamente o que pretendia fazer.
Da(s) estratégia(s) que adoptaste, quais foram mais eficazes? E menos?
O vídeo foi a ferramenta mais eficaz para promover o projecto, e foi exactamente neste pormenor que investi mais, pois sei que as pessoas têm uma predisposição maior para ver um pequeno vídeo e partilhar o mesmo. Se tivesse feito um vídeo onde apareço sentado a falar sobre o projecto, ninguém o ia partilhar.
O Twitter foi a plataforma onde tive menos feedback, mas do pouco que tive, foi bastante importante, e como tal, não diria que foi menos eficaz.
O que farias diferente se lançasses uma nova campanha?
Provavelmente apostaria ainda mais nos vídeos, assim como numa forma de colocar o público como promotores activos do projecto, através de concursos e/ou desafios semanais.
Para além do financiamento do projecto, qual o impacto da tua campanha de crowdfunding? Podes mencionar por exemplo efeitos de divulgação, apoios de que não estavas à espera, novas oportunidades que tenham surgido durante/após financiamento do projecto, etc.
Surgiram propostas para outros trabalhos não relacionados com o projecto, a ADXTUR que coordena a rede das Aldeias do Xisto conseguiu arranjar-me alojamentos e algum apoio monetário, factor que se tem revelado crucial para a sobrevivência do projecto, e cheguei a ter pessoas que se ofereceram para me disponibilizar alojamento nas próprias residências, assim como material que eu necessitava e não consegui adquirir com o montante recolhido através das doações. Todos estes gestos apenas vieram demonstrar que há uma enorme vontade de apoiar projectos deste género, e que iniciativas do género são reconhecidas por desenvolver ideias que provavelmente nunca chegariam a ver a luz do dia de outra forma.
Qualquer recomendação ou feedback acerca da plataforma, dos processos etc. são obviamente bem-vindas!
Penso que uma versão da plataforma em língua inglesa seria bem recebida, visto o modelo actual apenas alcançar quem fala/lê português.
Entrevista a Paulo Moreira

Colocámos algumas questões ao Paulo Moreira, promotor de um dos projectos com maior sucesso na plataforma! Eis o resultado da conversa:
PPL: Ao que parece, para um projecto ser bem sucedido, não basta divulgá-lo numa ampla rede de contactos. Como é que se consegue traduzir o passa-palavra em apoios ao projecto?
PM: A rede de contactos pessoais, real e virtual, por mais ampla que seja, dificilmente será suficiente para financiar a totalidade do projecto. Há que fazê-lo chegar a um público mais alargado. No meu caso, paralelamente a uma intensa e contínua divulgação em pessoa e nas redes sociais, assumo que tirei partido do ‘poder’ da comunicação social.
Fiz uma nota de imprensa sobre a exposição “Angola não é um país pequeno”, que teria como elemento ‘extra’ uma publicação que, por sua vez, procurava financiamento via crowdfunding. Esta estratégia terá sido preponderante para a dimensão que a divulgação atingiu.
Por um lado, fez com que o projecto chegasse a um público mais alargado. E por outro lado, talvez com mais impacto prático, fez com que a divulgação consistisse em algo mais do que um apelo ‘na primeira pessoa’, baseado na transmissão de um link exclusivo: permitiu uma diversificação de conteúdos e formatos por diferentes meios e plataformas...
Estou certo que, através da constante disseminação de artigos e entrevistas, ‘convenci’ algumas pessoas a investir no projecto! Ao mesmo tempo, isto fez com que os apoiantes ‘institucionais’, que iriam contribuir com valores elevados, se fossem interessando gradualmente pela ideia.
Qual a maior dificuldade que enfrentaste durante a promoção do teu projecto no PPL?
Promover o projecto exige uma enorme disponibilidade, que pode ser confundida com a ‘dificuldade’ de ter que explicar constantemente o conceito de crowdfunding, em que consistia o meu projecto, as recompensas, etc.
Em primeiro lugar, houve alguma dificuldade na preparação e encerramento da promoção propriamente dita: definir a estratégia, editar o video, produzir e entregar as recompensas... foi realmente trabalhoso!
Mas a tarefa mais complexa de todas talvez tenha sido explicar o processo de transferência de dinheiro para a conta do projecto. Reparei que, aquelas pessoas que estariam só parcialmente interessadas em colaborar, tenham acabado por desistir, por considerarem o processo demasiado complicado. Na minha opinião, este é um ponto a melhorar.
Das estratégias que adoptaste, o que foi mais eficaz? E menos?
A fase de preparação foi essêncial e provou ter sido eficaz. Permitiu delinear a estratégia de modo a aproximar as recompensas ao perfil dos possíveis investidores. No meu caso, simplificando o plano, imaginei dois tipos de apoiantes: individuais e institucionais.
Os primeiros estariam interessados no projecto, mas sobretudo no meu trabalho global, do qual teriam o mínimo conhecimento (pertenceriam, maioritariamente, à minha rede próxima ou alargada de familiares, amigos e conhecidos). Este grupo iria contribuir com valores relativamente baixos, por isso procurei oferecer grande variedade de recompensas para investimentos de valores modestos. Por exemplo, defini recompensas tão distintas como um livro, um cachecol, um poster ou um dvd para valores muito próximos (15 e 25 euros). Esta estratégia provou ser eficaz.
O segundo tipo de apoiantes, as instituições, teriam capacidade para contribuir com um valor mais elevado (cerca de 200 euros), a troco de combinações de várias recompensas e publicidade no livro. A estratégia para este grupo talvez não tenha sido tão eficaz, sobretudo porque exigia o contacto pessoal (reuniões, apresentações), que o tempo, a distância ou outras circunstâncias não permitiram satisfazer a 100%.
O que farias de modo diferente se lançasses uma nova campanha?
Procurava uma estratégia capaz de captar apoios de valores intermédios (um novo grupo-alvo?); reconsiderava o valor dos investimentos institucionais (parece-me que poderia aumentar) e tentava optimizar os custos da produção das recompensas. Tudo isto talvez permitisse aumentar a tiragem da edição do livro.
Para além do financiamento do projecto, qual o impacto da tua campanha de crowdfunding? Podes mencionar por exemplo efeitos de divulgação, apoios de que não estavas à espera, novas oportunidades que tenham surgido durante/após financiamento do projecto?
É importante referir que o projecto de crowdfunding foi igualmente, em vários níveis, um investimento meu. O objectivo foi financiar a produção física da publicação (designers, traduções, impressão...), mas houve também um trabalho preparatório imenso, de edição e produção de conteúdos, que exigiu um grande investimento intelectual, etc. Tive o privilégio de contar com um grupo de contribuidores que acreditaram no projecto desde o início, aos quais agradeço!
Poderia dizer que a estratégia de divulgação permitiu fazer chegar o meu trabalho a muitos públicos, o que não deixa de ser verdade... Mas há um outro aspecto que é importante referir: isto é o meu trabalho. A publicação foi um elemento integrante da exposição “Angola não é um país pequeno”, da qual faziam parte outros materiais. Desse modo, interessava-me reflectir sobre as várias dimensões do objecto ‘livro’, desde a sua divulgação ao seu financiamento e produção – são partes integrantes de uma prática em si mesma.
O trabalho que estou a desenvolver tem uma dimensão fenomenológica, envolvendo uma série de indivíduos e instituições em práticas investigativas que cruzam métodos de diferentes disciplinas, da arquitectura às ciências sociais. As pessoas que se envolveram no projecto de crowdfunding tornaram-se colaboradoras do objecto final de facto... Não só por os seus nomes terem sido incluídos na lista de agradecimentos. Por exemplo, o último capítulo do livro inclui transcrições da entrevista à RDP-África e do artigo do P3 – Público. Inclui também uma reflexão sobre o poster que deu ‘cara’ ao projecto, elaborada pelo designer Nuno Coelho. Interessava-me documentar as reacções e o interesse que o projecto ia despertanto no público, e resolvi inclui-los no livro. Acho que esta é a essência de um projecto participativo.
Respondendo directamente à questão: o projecto trouxe muitas vantagens ao meu trabalho. No dia do lançamento, vendi metade da edição! Agora, o livro está praticamente esgotado, há meia dúzia de exemplares à venda na Livraria Fernando Machado e na Matéria-Prima, no Porto e Lisboa.
Isto excedeu as expectativas largamente, porque era suposto apresentar o livro em Luanda e noutros locais... É muito importante levá-lo aos participantes do workshop que deu origem à exposição (moradores do bairro da Chicala e estudantes de arquitectura das Universidades Agostinho Neto e Lusíada de Angola), porque irão sentir orgulho no seu bairro e no seu trabalho. Estou neste momento a preparar a segunda edição, para poder cumprir esse objectivo.
Esta segunda edição não será financiada via crowdfunding, porque entretanto reuni suficientes apoios de novos e recorrentes mecenas institucionais. Entretanto, continuo a receber reacções positivas (por exemplo, recentemente encontrei uma espécie de fórum online sobre o poster que deu título ao projecto) e algumas propostas motivadoras, como uma reportagem numa revista semanal (em processo) e uma exposição em Londres.
Tudo isto foi possível, sem dúvida, pela visibilidade que o projecto atingiu na plataforma PPL – e agradeço-vos por isso, são também colaboradores do projecto.
Livros de Ontem, o fim de uma etapa
O projecto Livros de Ontem chega agora ao fim de um ciclo. Desde que criámos esta ideia, em Setembro de 2011, até agora, já passaram sete meses. Foi exactamente quanto tempo levou para que três jovens estudantes identificassem um problema, criassem uma alternativa e a implementassem na sociedade e no mercado. Neste processo, o PPL foi crucial. A sua alternativa de financiamento inovadora despertou em nós grande curiosidade e vimos nesta ideia um valor imenso. Esta ciclo que agora se fecha, com o sucesso do financiamento dos Livros de Ontem, vem provar exactamente isso. Vem provar que agora é muito mais fácil e acessível inovar em Portugal.
Resta-me então agradecer profundamente ao PPL pela forma exemplar como tratou o nosso processo e nos ajudou a chegar até aqui e agradecer também a quem viu potencialidades na nossa ideia e contribuiu para que atingíssemos o nosso objectivo de 1500€. Como promotor deste projecto, cabe-me deixar ainda duas notas:
1º. Em primeiro lugar, não queria perder esta oportunidade de louvar o trabalho do PPL e de explicar de forma é que aproveitámos esta oportunidade.
Quando pensámos em lançar o projecto Livros de Ontem, em Setembro de 2011, a questão que se afigurou como mais difícil de ultrapassar foi sem dúvida o financiamento. Neste projecto todos os membros são estudantes universitários, sem poupanças para investir e sem a possibilidade de pedir créditos. Foi então que tivemos conhecimento do PPL e do crowdfunding que aceitámos desde logo como a solução ideal. Para além de não termos de nos endividar para investir naquilo que queríamos, o financiamento pela multidão deu-nos a possibilidade de nos aproximar-mos do nosso público alvo logo à partida, tornando os Livros de Ontem num projecto de proximidade. Esta experiência entre os Livros de Ontem e o PPL só vem confirmar uma coisa: é cada vez mais fácil inovar e investir em Portugal!
2º Em segundo lugar, penso que devo aos apoiantes do nosso projecto e a toda a comunidade PPL uma breve explicação sobre o destino do dinheiro que recebemos e sobre o que planeamos para o futuro. Concluída a fase do financiamento, os Livros de Ontem vão agora apostar na divulgação e publicidade. O dinheiro angariado vai ser fundamental para imprimir o nosso material publicitário e para dar à nossa marca a visibilidade que ela merece. Vamos também entrar em digressão e correr as bibliotecas, as faculdades, as juntas de freguesia e as escolas secundárias promovendo e apresentando o projecto. Simultâneamente, é também altura para começar a captar novos talentos da escrita em língua portuguesa para que os possamos editar e revelar o seu talento ao país.
Aproveitar então para dizer que a saída dos Livros de Ontem do PPL não é o fim, mas sim o início de uma nova etapa em que vamos passar do planeamento para a acção. Espero que continuem interessados no que nós gostamos mais de fazer e que, acima de tudo, participem!
MISSÃO: CANADÁ LANÇA CAMPANHA DE CROWDFUNDING
A Missão: Canadá associou-se à PPL – Crowdfunding Portugal e lançou uma plataforma de crowdfunding que irá ajudar a financiar a viagem e despesas dos artistas portugueses confirmados na Canadian Music Week (CMW).
Crowdfunding (ou financiamento colectivo) é uma forma simples de angariação de financiamento para um projecto através de uma comunidade que partilha os mesmos interesses. A angariação de fundos através da plataforma PPL garante aos investidores uma retribuição direta do seu investimento, desde que dentro dos diferentes níveis de financiamento disponíveis.
Assim, na página PPL da Missão: Canadá está disponível uma lista de recompensas que vão desde o download de um mini-álbum com um tema de cada artista para quem investir €10,00 até uma viagem e estadia acompanhando e documentando (fotos / video / textos) a Missão: Canadá durante toda a aventura na Canadian Music Week (entre outras retribuições) para quem investir €1.500,00.
Este projeto conta também com o apoio do portal de conteúdos SAPO Música que acaba de celebrar uma parceria com a Missão: Canadá que irá garantir a permanente divulgação do projeto e acompanhar o percurso dos artistas desde os preparativos em Lisboa até ao fim da CMW através de um blog com conteúdos diários.
O público português terá também a oportunidade de assistir a um concerto ao vivo com alguns dos artistas convidados para a CMW. Darko, Frankie Chavez, Mikkel Solnado, October Flight e Youthless estarão presentes num concerto de angariação de fundos em data e local a anunciar brevemente no Facebook do projeto Missão: Canadá.
A Missão: Canadá, enquanto projeto e reconhecendo a dimensão e importância de uma conferência como a CMW, continua assim o seu trabalho de apoio aos artistas portugueses presentes no evento.
Uma formiga com asas
Hoje é a estreia da Formiga Juju no Blog do PPL.
Quem é a Juju? A Juju é uma formiga moçambicana, alegre e solidária, com duas trancinhas, olhos cor de caju e capulana sempre à mão. É uma guerreira ecológica, preocupada com o ambiente e atenta ao bem-estar dos seus amigos. Adora comer papaia! Ela nasceu há cerca de um ano, primeiro como conto, depois como projecto, a seguir como livro ilustrado e hoje… hoje, é um movimento de pessoas e vontades em torno de um objectivo comum: promover a leitura e a expressão criativa entre as crianças para que, um dia, sejam elas próprias criadoras das suas histórias.
Lançado em Agosto de 2011 no site do PPL, o projecto reuniu apoios de 37 investidores que possibilitaram a impressão de 500 exemplares do livro “A Formiga Juju na Cidade das Papaias”, uma história que apela à preservação do meio ambiente, com texto de Cristiana Pereira, ilustração de Walter Zand e design de Mia Temporário. Esta primeira edição, que contou com apoio pedagógico de Suzana Duarte (especialista em desenvolvimento da primeira infância), destinou-se exclusivamente à distribuição gratuita em escolas da periferia e instituições de apoio a crianças em situação de vulnerabilidade.
Com o PPL, a Formiga Juju ganhou asas para voar.
Há um ano atrás, era apenas uma história contada à mesa do pequeno-almoço. Graças ao financiamento obtido através do PPL, e com o livro já impresso, surgiram “As Festas da Juju”. Nestas celebrações, fazemos a animação do conto, entrega do livro, conversa com os autores, ateliers de desenho e intercâmbios com os educadores sobre técnicas pedagógicas e animação de contos para a infância. Plantamos, simbolicamente, uma papaieira. Assim, quando a Juju vai embora, fica a Pupa para os meninos cuidarem dela como a Formiga faria.
Hoje, estamos a chegar a escolas, a instituições, a feiras do livro, a bibliotecas municipais, a hospitais e a centros de reabilitação infantil. De dia para dia, cresce o número de parceiros que se vão juntando a nós neste movimento: Aidglobal-Acção e Integração para o Desenvolvimento Global, Ciedima-Central Impressora e Editora de Maputo, Direcção de Educação da Cidade de Maputo, DSF-Douleurs Sans Frontières, Escola Portuguesa de Moçambique, Livraria Minerva, Makobo-Parcerias Sustentáveis, Ntsindya-Centro Cultural Municipal de Maputo e Nyoxani-Centro de Arte e Desenvolvimento Pessoal (por ordem alfabética).
Neste processo, temos aprendido muito. Aprendemos que, com cada pessoa que se junta a nós, ganhamos novas dimensões e alargamos o nosso raio de alcance. Aprendemos que há muitos modelos de contribuição para além do financeiro: a divulgação, o cruzamento de áreas de intervenção, o apoio técnico e a partilha de conhecimentos são apenas alguns exemplos. Aprendemos que a sintonia é o principal activo de uma parceria. Aprendemos, em síntese, sobre a força do CROWD – quando unimos esforços, conseguimos ir muito mais longe.
E com cada criança a quem chegamos, reaprendemos a ser criança.
Crowdfunding e ciência
Como o crowdfunding pode ajudar uma jovem cientista do Instituto Gulbekian da Ciência a desenvolver a sua carreira e concretizar um sonho.

Download do artigo da Visão, «Eu tenho um sonho»
Acompanhem e contribuam para o projecto!
Economist: Crowdfunding... not so micro!
Is alternative finance going mainstream? At PPL Crowdfunding Portugal we think so...
In Economist: "At the time, it was unclear whether such crowdfunding was a passing fad or a rising alternative to conventional starter financing for creative media" - Not anymore!
"This newspaper has written about Kickstarter several times in the past two years, including an overview of how crowdfunding works after the firm had raised about $15m in its first year. At the time, it was unclear whether such crowdfunding (also called micropatronage) was a passing fad or a rising alternative to conventional starter financing for creative media"
PPL na imprensa

O PPL apareceu recentemente em dois canais diferentes: TV e jornal.
Na reportagem da SIC fala-se sobre crowdfunding e o projecto Owitho, que se crowd-financiou recentemente e cuja exposição de fotografia decorre de 20 a 26 de Janeiro, no Palácio Barão de Quintela (Rua do Alecrim, 70 - Chiado).

No artigo no Jornal de Negócios, é mencionada alguma da (recente) história do PPL.
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