Campanha de promoção do livro de Jorge Coimbra, "Os Dias Banais".
Olá!
Bemvind@ à campanha PPL para o Livro Os Dias Banais do Jorge Coimbra.
Decidimos fazer esta campanha porque acreditamos ser uma oportunidade que traz algo especial para todos. Não só poderão ajudar um autor a lançar o seu livro, como ao fazê-lo, estarão também a ajudar um outro autor a lançar o seu livro, João Botelho, ao lhe ser atribuída uma percentagem do valor angariado. A ideia é criar um comportamento de entreajuda no mundo artístico e cultural português. A obra de um autor ajuda um outro autor. Irão receber também um marcador de livros do Jorge Coimbra.
» Sobre o Livro OS DIAS BANAIS
“Por fim, o polícia teve mesmo de intervir e veio dizer, com ar característico de polícia e de mandão, que aquele senhor era manco e que, por isso, tinha direito de passar à frente de todos. Se não sabiam a lei, ficavam a saber. Mas ele sabia bem que todos queriam era não ceder a sua vez a um gajo que não podia estar de pé. Cambada de egoístas e sem escrúpulos. Foi então que a fúria se virou contra o polícia e as leis. Ele deixou de existir, felizmente. Não havia direito... eles estavam ali porque estavam doentes, queriam lá saber do manco. E o polícia respondia que o manco era doente e manco, portanto estava em piores circunstâncias do que eles, que não eram mancos (...)”
Também, nesta sociedade, tudo e todos — todas as vidas — são medidos pela produtividade, pela regra estúpida, cega e monótona, pela medida do tempo e do correspondente rendimento de cada indivíduo. As pessoas têm apenas valor de uso e são depressa descartadas. Tudo é trivial. O dia a dia, as rotinas são corriqueiras, feitas mecanicamente e quase sem que se dê por isso. Não há hipótese nem é desejável a existência de empenho afetivo.
Em suma, estes são os dias banais.
» Sobre o apoio ao Livro do João Botelho Chegar e Zarpar - Porto de Leixões
CHEGAR E ZARPAR - PORTO DE LEIXÕES,
_ o livro que estou em vias de editar, é o culminar de muitos anos de trabalho ao longo da minha vida, na área portuária.
O conhecimento da forma como funciona ou se desenvolve diariamente o trabalho num espaço de atracagem e saídas, de observação dos problemas de carga e descarga, armazenamento e despacho de bens e pessoas, bem como um bom relacionamento com todos os intervenientes neste processo, a sua beleza e esforço, transformaram o espaço Porto de Leixões num campo fantástico de recolha de imagens, repositório de momentos, objetos e afetos.
É, portanto, uma narrativa visual que recorre a imagens de cargas e descargas de navios, dos seus marinheiros, amarradores, pilotos, pessoal portuário e todos os espaços, depósitos e artefactos, para o desenvolvimento da atividade portuária.
Chegar e zarpar!