Legalizar / Regulamentar Canábis

Legalizar / Regulamentar Canábis

Somos um movimento que quer encontrar uma solução legislativa equilibrada, fundamentada e credível para a produção e comercialização de canábis, não só para uso medicinal, mas t...

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    angariado

    1% de 175 000€

    5 apoiantes

  • 23/07/2021

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Somos um movimento que quer encontrar uma solução legislativa equilibrada, fundamentada e credível para a produção e comercialização de canábis, não só para uso medicinal, mas também para uso terapêutico, industrial e recreativo.

Somos um movimento que quer encontrar uma solução legislativa equilibrada, fundamentada e credível para a produção e comercialização de canábis, não só para uso medicinal, mas também para uso terapêutico, industrial e recreativo.

Não regulamentar e reprimir já não é solução.

Contexto Histórico

A utilização médica da canábis data de há pelo menos 7000 anos, na China.  Antes, há mais de 500 anos, o primeiro ocidental a reportar clinicamente os benefícios da planta foi o médico português Garcia da Orta, na Índia. Foi também o primeiro europeu a fazer um tratado sobre a canábis do ponto de vista medicinal. 

A canábis faz parte da nossa farmacopeia nos séculos XVIII e XIX.  Por exemplo,, em Inglaterra, a rainha Vitória foi tratada pelos médicos com óleo de canábis para atenuar as dores menstruais.

Em Portugal, a planta é introduzida pelos romanos e existem registos de formas terapêuticas de administração desde o século XVIII.

Durante o Estado Novo o seu consumo é proibido, para proteção do consumo do tabaco que era produzido nas colonias africanas. A plantação de tabaco também foi proibida em Portugal Continental.  Mas, curiosamente, até essa altura era obrigatório plantar cânhamo em determinadas zonas do país para a indústria têxtil, incluindo nos tempos do Estado Novo. 

Aliás, o cânhamo faz parte indissociável da nossa história, desde as cordas das caravelas, à calafetagem dos barcos, aos velames das caravelas dos Descobrimentos, sapatos, fibras e cordas de antes da era do sisal. O cânhamo é ainda a fibra natural mais resistente que se conhece.

O negócio

De acordo com o relatório “Breaking Stereotypes: Getting to Know the Cannabis Consumer, o negócio ilegal da canábis rende 116 mil milhões de euros em todo o mundo. Razão para que as empresas ligadas a este setor repensarem o negócio, e agir para a consciencialização dos potenciais consumidores.

E se 2020, o mercado legal de canábis valia menos de 30 milhões de dólares, o Euromonitor International  prevê que em 2025, esse valor seja superior a 74,6 milhões de euros.

A nossa solução

A nossa proposta visa uma lei que promova o correto enquadramento legal das multiplicidades de uso que canábis contém.

Portugal tem das melhores condições a nível europeu para produção de canábis. Temos o solo, o clima, água e o knowhow. Não podemos perder uma oportunidade única a nível mundial, quando esta agro-indústria pode representar um encaixe económico relevante e gerar emprego.

Atualmente são mais de 40 empresas que de alguma forma estão ligadas ao negócio (para fins medicinais) e existem vários hectares de plantações espalhadas de norte a sul.

O não aproveitamento dos subprodutos desta produção agrícola que é a base deste medicamento, são a principal causa da grande perda na cadeia de valor da cultura agrícola.

Queremos uma lei que promova o equilíbrio entre produção agrícola sustentável, que se destinará ao consumo enquanto canábis para indústria, canábis medicinal, canábis para fins terapêuticos (CBO) e canábis para fins recreativos.

A nossa proposta dedica especial atenção à complementaridade de todas as atividades desde o controlo na produção, à embalagem e consumo, como única forma de rentabilizar sustentadamente a produção.

Só a complementaridade destas atividades poderá rentabilizar a longo prazo a indústria.

A solução que propomos é equilibrada e credível

A legislação que este movimento deseja ver aprovada segue as últimas decisões da União Europeia e no  mesmo sentido das leis americanas e canadiana.

A solução nunca foi não regulamentar e reprimir

Com a sua ajuda poderemos apresentar uma lei para debate, votação e aprovação no Parlamento em Portugal

Sem seu apoio será impossível uma Campanha credível!

Sobre o promotor

António Manuel Ferreira Alves Miguel, empresário e produtor agrícola.


Em colaboração com a empresa Triângulos Estivais, Lda de que é socio gerente é o coordenador geral desta campanha. 
Com qualificações reconhecidas pelo Estado Português em Logística. Também qualificado em Transportes Rodoviários nacionais e internacionais de Mercadorias. Inscrito em Pós-Graduação na Universidade Lusófona com início previsto em novembro de 2021.

Foi voluntário da Amnistia Internacional, onde esteve envolvido por mais de 10 anos na coordenação de Campanhas, ao nível central de Direção Nacional. 

Esta campanha tem, como primeira meta, angariar 175.000 €, valor considerado necessário para as diversas ações a implementar, como estudos e documentos que fundamentem a proposta legislativa a apresentar à Assembleia da República, assim como campanhas de esclarecimento e sensibilização, estudos, colóquios e conferências, entre outras iniciativas.

Compete à coordenação geral da Campanha organizar 12 seminários na Casa de Imprensa, com 36 intervenientes qualificados em várias matérias relevantes para a boa elaboração de um documento final a apresentar na Assembleia da República.

Na plataforma online apresentam-se os orçamentos discriminados das despesas previstas, bem como um resumo e plano da calendarização das diversas ações a realizar.
Quem somos:

 

Orçamento e Calendarização

Orçamento (resumo)

 

 

orçamento

IVA pago

total pagar

 

Advogado

 

5 250 €

1 208 €

6 458 €

 

Agência comunicação

6 meses

61 750 €

14 203 €

75 953 €

 

Estudo da viabilidade económica

8 500 €

1 955 €

10 455 €

 

Triangules Estivais, Lda.

coordenação

23 709 €

4 611 €

28 320 €

 

parecer/aconselhamento

medico

1 500 €

345 €

1 845 €

 

total de custos logísticos

nacional

27 562 €

6 339 €

33 901 €

 

criação associação promotora

850 €

196 €

1 046 €

 

 

Subtotal

129 121 €

28 856 €

157 978 €

 

agência de crowdfunding

7,50%

12 750 €

2 932€

15 682 €

 

 

       

 

 

TOTAL

141 871 €

31 788 €

173 660€

 

 

 

 

 

 

 

 


 

  • Apoia com
    15€ ou mais

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    Depois de aprovada a legalização da nossa proposta de lei para o cannabis. Outras leis que possam ser publicadas podem não ser consideradas. Com este valor de 15€ receberá: Caixa para guardar cannabis em latão com imagem comemorativa a laser e uma rosa vermelha Colômbia, que podem oferecer a quem amarem. Com pegada carbónica muito baixa, porque produzida em condições naturais e Placa comemorativa com (10cm * 10 cm) em chapa gravada a lazer, sem moldura

    Envio por correio/transportadora
    Portes incluídos (para Portugal)

    5 apoiantes

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    200€ ou mais

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Qui, 28/03/2024 - 08:45

23/07/2021

Campanha terminou

Não se reuniu a totalidade dos fundos

Qua, 02/06/2021 - 08:33

Primeiros cinco apoiantes

Reunimos os primeiros cinco apoiantes. Força!

Lançamento da campanha

24/05/2021

5 membros da comunidade PPL
apoiam esta campanha

  • 4
    novos apoiantes

  • 1
    apoiante recorrente

  • 3
    apoiantes anónimos

Conhece quem está a tornar este sonho realidade